Pensamento para o Natal

Eu desejo de coração que todos possam aproveitar o Natal para curtir sua família e amigos. Acredito que possamos trocar muito mais do que presentes nestas reuniões.

Lembrei-me de uma breve crônica, que em original deve ser um poema, de Khalil Gibran e gostaria de compartilhá-la:



Uma vez a cada cem anos, Jesus de Nazaré se encontra com Jesus dos Cristãos num jardim entre as colinas do Líbano, e conversam longamente...

...e cada vez, Jesus de Nazaré vai-se embora, dizendo a Jesus dos cristãos: "Meu amigo, receio que nunca, nunca cheguemos a concordar".

(Gibran Khalil Gibran)

Aonde Abunda não Falta

Na reunião de cúpula do G8 que acontece em l´Aquila, na Itália, realmente abundam providências e soluções. Além de apertarem o Irã com questões nucleares, fecharem acordo sobre a redução da emissão de poluentes com prazos e tudo ainda coneguiram destinar 20 bilhões de dólares num programa de combate à fome nos países mais pobres do mundo!

No meio da abundância, alguns repórteres criativos chegaram a comentar que os presidentes Barack Obama e Nicolas Sarkozy não estavam olhando para o Lula nesta foto:

Oras, é claro que estes distintos senhores estavam olhando para o sapato do Lula e comentavam sobre a qualidade do couro brasileiro! Inclusive explicaram isso para suas senhoras Michelle Obama e Carla Bruni e elas entenderam direitinho!

Mas como alguns repórteres são muito curiosos e foram ver quem era a guria da foto. Acontece que junto com a cúpula do G8 acontece a reunião do J8 (cúpula júnior) composta por 56 adolescentes de 17 países, escolhidos pela UNICEF.

A menina em questão, é a Mayara Tavares, carioca de 17 anos, que obviamente representa o Brasil juntamente com Rosicléia da Silva, Fagner Moreira Lima e Santiago Plata Garcê (sim, esse garoto também representa o Brasil).

Imaginem que chegaram a comentar que o interesse maior deles seria por tangas! Oras, até nas reuniões de cúpula encontram-se fofoqueiros!

Tudo explicado, agora o mundo todo pode apreciar a qualidade dos sapatos brasileiros, terra da abundância!

Sob as Luzes do Zé Trindade

Zé Rodrix, o verdadeiro grande José Rodrigues Trindade, partiu nesta madrugada em encontro à Luz Maior!

Muito se falará sobre ele agora, mas vale comentar que além de um grande publicitário e de configurar entre os maiores músicos que o Brasil já teve, ele foi uma pessoa rara, comprometida com seus ideais e suas metas.

Espiritualista, jamais abandonou a sua busca e o trabalho interior. O que contudo não o impediu de aproveitar o sucesso e a fama que obteve em diversos períodos.

Foi membro do trio Sá, Rodrigues e Guarabira, da excelente banda Joelho de Porco (que eu adoro) e além de compor para grandes intérpretes, como Elis Regina (Eu Quero uma Casa no Campo).

Para quem quiser saber mais sobre a sua vida e carreira, aconselho a ler o resumo da Folha Online que ficou legal sem encher linguiça.

Se você pesquisa joelho de porco na internet, receberá links de receitas do mundo todo. Como bom fã, trago abaixo alguns bons momentos do Joelho de Porco:

Não deixe ver ver e ouvir "O Grande Silva" onde percebemos o maravilhoso trabalho de teclado:



Um ensaio para um revival de 1997, México:



E pra finalizar, um ensaio de Soy Latino Americano:

Irena Sendler - O Anjo Polonês

Eu não pretendo aqui simplesmente copiar artigos de outros locais, contudo, às vésperas do aniversário de retorno desse anjo aos reinos superiores, encontrei esse artigo maravilhoso e nada melhor do que postá-lo aqui, com os votos de que a Divina Providência jamais deixe de nos enviar seres de tão alta luz quanto Irena Sendler, e que a mesma goze da mais plena satisfação em sua existência atual.

O artigo abaixo, de Lia Diskin, foi publicado originalmente na Revista 18, do Centro da Cultura Judaica de São Paulo, edição set/out/nov. de 2008, e aqui reproduzido em homenagem à singularidade inspiradora de uma assistente social que fez de sua profissão um ato de fé. Parabéns à Lia Diskin pelo excelente artigo!

A Mãe do Gueto de Varsóvia – Irena Sendler

O que leva uma pessoa a pôr em risco sua própria vida para salvar outras? Mesmo quando não tem com elas vínculos nem partilha de sua identidade, ideologia ou religião? Estas são as perguntas que teimam na minha mente após saber dos feitos de Irena Sendler.

A conheci quando já não era possível conhecê-la. Em 13 de maio de 2008 foi publicada uma breve nota de 11 linhas em O Estado de São Paulo: “Morreu ontem em Varsóvia, aos 98 anos, Irena Sendler, que salvou milhares de crianças judias durante a ocupação nazista da Polônia. Entre 1940 e 1943 Irena, que era assistente social, tirou 2500 crianças do Gueto de Varsóvia. Ela chegou a ser presa e torturada pela Gestapo em 1943, mas nunca revelou os nomes das crianças que salvou”.

No mesmo dia iniciei uma busca desesperada na internet, com o sentimento de haver perdido algo de muito precioso e singular. Perguntei a meus colegas e alunos se sabiam dela, se tinham livros ou documentos, relatos de testemunhas, crônicas de jornal. Ninguém lera, ninguém ouvira a seu respeito. Mas como, em um mundo que corre atrás de celebridades, que sabe o número do sapato desta ou daquela atriz, que esmiúça a intimidade de futebolistas, políticos, empresários, que sabe onde e com quem janta uma top model – como pode ter passado despercebida a trajetória de uma mulher que, nas palavras do rabino Michael Schudrich, “não somente salvou as crianças judias, mas também salvou a alma da Europa”?

Em 1965 Irena Sendler foi agraciada com a medalha “Justos entre as Nações do Mundo”, outorgada pelo Instituto Yod Vashem a não judeus que salvaram e protegeram judeus durante as atrocidades nazistas da II Guerra Mundial. Essa honraria ela não pode receber porque os líderes comunistas que governavam a Polônia de então proibiram sua saída do país. Recém em 1983, quando reiterada a distinção pela Suprema Corte de Israel, é que foi ao encontro das homenagens oferecidas em Jerusalém na Autarquia Nacional para Recordação dos Mártires e Heróis do Holocausto.

Contudo, sua vida e inusitada coragem emergiram do silêncio em setembro de 1999 pela curiosidade e criatividade de quatro jovens americanas que, instigadas pelo Prof. Norm Conard, começaram a pesquisar sua história. Na região rural do Kansas, na escola secundária protestante de Uniontown, o Prof. Conrad propôs a seus alunos que para celebrar o Dia Nacional da História criassem um projeto original, que fosse além das fronteiras e das personagens conhecidas, dos fatos já explorados. Apenas como sugestão mostrou um recorte do jornal News and World Report, cujo título era “Outros Schindlers”, e que mencionava Irena Sendler. Entre os alunos, quatro estudantes prontificaram-se a realizar a pesquisa, mas nunca imaginaram que esta as levaria a encontrar a própria Irena, viva, com 90 anos, morando ainda na Polônia. Estabeleceram contato, enviaram e recebera m cartas, fotos, informações, documentos. Acabaram por escrever uma peça de teatro intitulada A Vida num Pote de Vidro, que apresentaram na própria escola em fevereiro de 2000. A comunidade toda envolveu-se no sucesso e logo chegaram convites de igrejas, sinagogas, centros culturais. A peça atravessou o país, alcançou o Canadá, a Europa e, finalmente, a própria Polônia. Já foi encenada mais de 300 vezes e hoje está disponível em DVD.

Para termos uma dimensão do valor desse resgate, e do impacto que provocaram as experiências vividas por Irena Sendler, basta dizer que até 2001, quando aconteceu o primeiro encontro das alunas da Uniontown com sua heroína na Polônia, havia apenas uma página sobre ela na internet, quando hoje podemos encontrar mais de 90.000 citações. Elas revelam a abnegação e destemor de uma jovem polonesa, cristã, que sobrepujou as ameaças ao seu instinto de sobrevivência e nos legou a mais alta realização de um ser humano: o amor incondicional.

Irena nasceu em 15 de fevereiro de 1910 nos subúrbios de Varsóvia, onde seu pai, na condição de médico, clinicava e atendia comunidades carentes. Dele aprendeu o sentido da solidariedade e o senso de responsabilidade profissional: quando a epidemia de tifo irrompeu em 1917 ele foi o único médico a permanecer na área infectada, o que o levou ao contágio e conseqüente morte.

Na década de 30 Irena ingressou na Universidade de Varsóvia, formou-se em Assistência Social e tomou contato com sentimentos e atitudes anti-semitas por parte dos estudantes, com quem manteve franca oposição. Já diplomada, ingressou no Departamento de Bem Estar Social, atendendo os refeitórios populares que acolhiam órfãos, anciãos e os pobres. Sua vocação ultrapassou a vocação de servidora pública – providenciava roupas, medicamentos e dinheiro para os necessitados, e os distribuía entre católicos e judeus indistintamente.

Em 1939 as tropas nazistas invadiram a Polônia e em outubro de 1940 criou-se em Varsóvia o “bairro judeu”, onde foram confinados todos os judeus da cidade. Em pouco mais de duas semanas a população dessa área passou de 160.000 pessoas para 400.000. Em 15 de novembro desse mesmo ano o governador alemão de Varsóvia, Hans Frank, criou oficialmente o gueto, que foi logo murado tornando-se o palco de crueldades inomináveis, sistemáticas e consecutivas visando um único propósito: o extermínio dos judeus. Também foi palco das ações heróicas de Irena, cuja indignação encarnou o voto de resistir à barbárie sabotando uma e outra vez – 2500 vezes! – o plano da “solução final”.

Como assistente social dos serviços públicos ela tinha autorização para entrar no gueto com um passe especial, o que lhe permitia livre trânsito, conhecimento da situação e, sobretudo, contrabandear comida, medicamentos e roupas. O racionamento de alimentos chegou a limites insuportáveis e as pessoas começaram a morrer de fome. No arquivo elaborado pelo historiador Emmanuel Ringelblum, resgatado depois da guerra entre as ruínas do gueto, lê-se: “Viver sem pão, sem nenhuma colher de comida quente durante anos atua como choque sobre a psique humana. Muitos, esgotadíssimos, foram acometidos de total apatia. Permaneciam deitados até que perdessem a força de se levantar. (...) Entre esses havia famílias inteiras com dez a doze pessoas. Permaneciam estendidos, imóveis, os rostos pálidos, olhares ardentes, engolindo sal iva. Para eles tudo se tornava indiferente. Queriam apenas uma coisa, sentiam apenas um desejo: o de conseguirem um pedacinho de pão”.

Irena percebeu que seus esforços para mitigar o sofrimento só conseguiam prolongá-lo. Decidiu então iniciar a retirada de crianças de dentro do gueto – ao menos elas precisavam ter uma chance.

Extra-muros trabalhava a resistência do Zegota, uma organização clandestina, na qual assumiu a coordenação da Divisão das Crianças, cuja missão era, primeiramente, encontrar instituições de amparo, conventos e casas de família dispostos a correr o risco de abrigar as crianças que fossem resgatadas e, depois, obter documentos falsos para elas.

Antes, porém, era necessário convencer as mães, pais ou parentes que entregassem seus filhos a uma desconhecida. Muitos perguntavam, em desespero, por que deviam confiar nela. “Vocês não têm de confiar em mim”, respondia. “Mas não há mais o que fazer”. As informações em Varsóvia, fora e dentro do gueto, corriam à solta. No segundo semestre de 1941 já estavam em operação as deportações e traslados de milhares de judeus em vagões de gado, que levavam às câmaras de gás em Treblinka, aos fuzilamentos em massa, aos cemitérios a céu aberto repletos de moribundos... O abominável não deixava alternativa!

Planejamento coordenado, método e capacidade de descobrir vantagens nos recursos mais improváveis foram as vias que Irena encontrou para a escalada de resgates usando: 1) Túneis subterrâneos que levavam para fora, onde guardas poloneses haviam sido subornados para que “fechassem os olhos”. Pedia-se aos pais que vestissem as crianças com suas melhores roupas. 2) Crianças pequenas eram sedadas e levadas em malas, caixões de defunto, caixotes de ferramentas, baús ou similares. 3) Devido às freqüentes epidemias, e ao medo que os alemães tinham de se aproximar dos doentes, as crianças que conseguissem fingir uma doença, ou que estivessem realmente muito doentes, podiam ser retiradas numa ambulância. 4) Os carros e ambulâncias levaram um cão treinado para latir quando o veículo estivesse parado, assim o eventual choro de uma cri ança escondida não seria percebido pelo guarda que parasse o carro na saída do gueto.

Desse modo, durante um ano e meio de articulações clandestinas, foram salvas 2.500 vidas. Em 22 de julho de 1942 teve início a expulsão em massa dos habitantes do gueto de Varsóvia para os campos de extermínio de Treblinka. Em outubro desse ano o general da SS Jürgen Stroop informou a seu superior Friedrich Krüger que um total de 310.332 judeus do gueto tinham sido “transferidos”. Sobraram apenas 65.000 habitantes, considerados indispensáveis como escravos nas fábricas e oficinas da Varsóvia ocupada.

Em 20 de outubro de 1943 as atividades de Irena Sendler foram descobertas pela Gestapo, que a levou à prisão de Pawiak, onde foi brutalmente torturada, tendo pernas e pés quebrados a pauladas – mas ela não revelou nomes, nem de seus companheiros do Zegota, nem das crianças que havia salvado. Foi sentenciada à morte. Os membros da Zegota agiram rápido: subornaram os responsáveis pela execução e no dia seguinte o nome de Irena Sendler integrava a lista dos poloneses executados. Sob a proteção de um pseudônimo, viveu escondida até o final da guerra – exatamente como as crianças que havia salvo.

Acabado o inferno, Irena desenterrou dois frascos de vidro que escondera no jardim de uma vizinha. Eles continham a lista dos verdadeiros nomes das crianças junto aos inventados nos documentos falsos. Era seu propósito que um dia as crianças pudessem retornar às suas famílias naturais e recuperar sua identidade judaica. Contudo, quase não havia sobreviventes – o heróico levante do gueto de Varsóvia consumira seus últimos habitantes. Constituído então o comitê de salvamento dos judeus sobreviventes, entregou os frascos de vidro a seu primeiro presidente, o Dr. Adolf Berman.

Em 1991 foi reconhecida como cidadã honraria do Estado de Israel; em novembro de 2003 recebeu a mais alta condecoração polonesa: a Ordem da Águia Branca e também o Prêmio Jan Karski “Pela Coragem e Coração”. Foi indicada pelo governo da Polônia, em 2007, como candidata ao Prêmio Nobel da Paz; também nesse ano o Senado da República da Polônia, em resolução especial, homenageou Irena Sendler e o Conselho de Ajuda aos Judeus. Ainda em 2007 foi condecorada com a Ordem do Sorriso – a mais importante distinção concedida por crianças de todo o mundo.

Nunca considerou a si própria, nem permitiu que a investissem na condição de heroína. Em todas as entrevistas e homenagens ressaltou que trabalhava em equipe, que sem seus companheiros de resistência não teria sido possível tamanha ousadia. Em resposta ao convite para uma reunião em sua homenagem, respondeu: “A justificação para minha vida não são honrarias, mas sim a vida de cada uma das crianças salvas pela minha ajuda e a ajuda de incríveis mensageiros secretos que não vivem mais”.

Nenhuma honraria seria capaz de enaltecê-la o suficiente, e sem dúvida não precisou de reconhecimentos para validar sua coragem e amor. Somos nós que precisamos oferecer admiração e gratidão, pois no espelho de Irena Sendler, a despeito de todos os horrores de seu tempo, fica enaltecida a nossa própria humanidade.

Lia Diskin – é co-fundadora da Associação Palas Athena, coordenadora do Comitê Paulista para a Década da Cultura de Paz – um programa da UNESCO. Recebeu da UNESCO o Diploma de Reconhecimento por sua contribuição na área de Direitos Humanos e Cultura de Paz durante as comemorações dos 60 anos da UNESCO.
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Comento ainda, como mais uma curiosidade, que em 1943 enquanto estava presa pela Gestapo, encontrou num colchão de palha uma pequena estampa de Jesus Misericordioso com a inscrição: “Jesus, em Vós confio”, e conservou-a consigo até 1979, quando a ofereceu ao Papa João Paulo II :)

A (ex) Gripe Suína e sua Colaboração para o Novo Mundo.

Já estou até vendo alguém do governo comentando: - Que pandemia que nada! Quando essa gripe chegar aqui vai ser só uma marolinha...

...e mais tarde, num discurso inflamado: - Não é justo que o povo brasileiro pague o ônus dessa gripe que o primeiro mundo disseminou! Nós só disseminamos dengue porque sabemos que não vamos exportar para o primeiro mundo! Os países ricos tem que dar conta disso! Enquanto eles não fazem nada, o governo brasileiro vai ajudar aos que pegarem gripe com 20 pesos mexicanos.

Nunca na história desse país um governo agiu tão depressa para ajudar o necessitado! Pode não parecer muito, mas já dá pra importar os sombreros duplos masculinos do México, que previnem vírus!

Pelo menos aqui, diferente do que ocorre em outros países, a gente sabe que quando a coisa aperta o presidente toma providência!

Como com coisas sérias não se brinca, aqui vai um teste para saber se você está inteirado sobre a Gripe Suína:

1- Por que a doença era chamada "gripe suína"?

( ) Porque ela é causada por uma variação do vírus da gripe que provoca a doença originalmente em porcos.

( ) Porque só pega essa gripe quem tem maus hábitos de higiene.

( ) Porque ela era transmitida originalmente de um palmeirense para outro.

( ) Porque embora não tenha nada a ver com os porcos, os mesmos ficaram morrendo de inveja depois do mal da vaca louca e da gripe aviária.

2- A gripe NÃO é transmitida pelo consumo de carne de porco. Mas, se ainda assim, você estiver cismado pode tomar a seguinte providência:

( ) Informar-se sobre a procedência da carne. Se a carne de porco for originária de um suíno, não coma!

( ) Perguntar se os porcos estavam gripados antes do abate.

( ) Só comprar carne em abatedouros e depois de observar os porcos e ver se estão espirrando ou tossindo.

( ) Tomar duas doses de cachaça ou outra bebida destilada antes de consumir a carne para matar os vírus.

3- Qual é o nome do transmissor da gripe suína e a que categoria ele pertence?

( ) H1N1, vírus

( ) H2O2, espermíticos

( ) HK47, amaebostios

( ) Trojan

4- As autoridades mundiais temem uma pandemia, que é uma:

( ) enfermidade epidêmica amplamente disseminada, podendo se espalhar por grandes extensões territoriais

( ) doença infecciosa que afeta o couro de instrumentos musicais de percussão trazendo desequilíbrio aos instrumentistas.

( ) disseminação instantânea pela epiderme de felinos e suínos.

( ) bactéria que ataca primeiramente os pés das pessoas contaminadas, que possivelmente pisaram descalças em fezes de suínos.

5- Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), há dois fatores epidemiológicos a serem levados em conta para uma suspeita de gripe suína. São eles:

( ) Contato próximo com alguém doente ou ter viajado recentemente para algum local com casos confirmados.

( ) Gostar de comer carne de porco e andar descalço em piso frio.

( ) Após um almoço em família, todos começam a te chamar de porco sem você saber por quê.

( ) Ter transado com um porco e logo em seguida começar a espirrar e tossir.

6- Existe vacina para a gripe suína? Quem pode tomá-la?

( ) Existe sim, mas apenas para os porcos.

( ) Existe e estará sendo aplicada no Palestra Itália no próximo final-de-semana.

( ) Existe vacina para humanos idosos cuja incidência de banhos no último mês seja inferior a 4.

( ) Existe uma desenvolvida em Cuba, mas apenas em pequena escala. Por enquanto é vendida a US$ 1.200,00 a dose.

7- Quais foram os primeiros países onde casos de gripe suína foram confirmados?

( ) México, Estados Unidos e Espanha

( ) Estados Unidos, México e Macadâmia.

( ) México, Estados Unidos e Cambuquira.

( ) Não foram confirmados em países e sim em suínos.

8- Qual dos sintomas abaixo NÃO corresponde à gripe suína?

( ) febre superior a 39ºC

( ) queda de cabelo do nariz

( ) aparecimento de um rabo espiralado.

( ) apreciação do verde para qualquer peça de roupa.

9- Se souber de alguém com os sintomas, você deve:

( ) encaminhá-lo ao serviço de saúde pública.

( ) matá-lo imediatamente e incinerar seu corpo.

( ) correr o mais que puder.

( ) gritar "fogo!" e esperar que uma pessoa treinada apareça.

10- Se achar que está com alguns dos sintomas, você deve:

( ) procurar o serviço de saúde pública.

( ) atear fogo em sua casa.

( ) correr o mais que puder.

( ) inteirar-se sobre os jogos do Palmeiras.


Você achou estas perguntas ridículas? Então compare-as com o Quizz do UOL. E olha que era pra ser sério!

Robert Plant

Como um bom fã dos Led Zeppelin, eu não podia deixar passar fevereiro sem comentar sobre isso:

A posição do céu de Robert Plant deve estar absolutamente favorável a tudo!

Primeiro, o show do Led Zeppelin em dezembro de 2007 foi considerado o melhor show do ano, durante todo o ano de 2008 lotou casas com sua turnê folk com a Alison Krauss. Rejeitou 380 milhões de euros para voltar com o Zeppelin para não atrapalhar a turnê (coisa de quem tá podendo). No início de 2009 foi condecorado pela rainha da Inglaterra, logo na sequência, foi eleito o melhor vocalista da história do rock e no mês seguinte recebe 5 prêmios Grammy sem estar realmente esperando por tanto.

Eu achei extremamente simplório o trabalho folk que recebeu tantos prêmios, inclusive a aclamada faixa "Please, Read this Letter" em parceria com o Jimmy Page eu achei chatíssima. Contudo, devo confessar que não ouço muito folk e country. Quem sabe daqui a uns vinte anos eu não esteja sentado curtindo um folkzinho nessas horas! Ou melhor ainda, quem sabe eu não esteja rejeitando alguns milhões de euros que me ofertariam para ouvir rock, para ficar ouvindo folk, afinal, tem muito mais a ver com a minha personalidade!
Veja Gone, Gone, Gone no Youtube (a incorporação estava desabilitada a pedido da Universal Music Group).

Brincadeiras e invejas à parte, eu acho o trabalho do Plant muito bom e no desejo que nos próximos 20 anos ele continue inventando coisas diferentes pra fazer, deixo aqui alguns bons momentos da sua carreira:

Tangerine em 1973




1998 com Jimmy Page, eu acho linda: Wonderful One - Jimmy Page & Robert Plant

Não deixem de ouvir estas duas abaixo:

Babe I'm Gonna Leave You em 1968:

Babe I'm Gonna Leave You em 2007:

Do caramba, não?

Mas Robert Plant é famoso pelo seu bom humor. Sempre muito falante e brincando com todos. Aqui ele tocou a guitarra de uma menina na garagem dela:

E aqui ele conversa descontraidamente sobre guitarras com Roger Daltrey:

Pra quem conhece a música, essa gravação realmente traz uma sensação estranha, na turnê Robert Plant & The Strange Sensation - No Quarter:

Mas para eu que sou fã, nada como ver o bom e velho Led Zeppelin no palco:

Vamos torcer para o Plant ter se divertido o suficiente no folk e resolver fazer mais uma turnê rock, de preferência com o Zeppelin, para o deleite de nossos espíritos roqueiros! ;)

Anos Novos

Olá amigos!

Estou aqui de novo retomando o trabalho do blog. Não que seja um trabalho difícil mas que ando precisando trabalhar muito na Midiamondi e na Imarketing para compensar os efeitos da crise. Quem precisar aparecer para o mercado investindo pouco pode me procurar!

Falando em compensar a crise, resta agora torcer para que o Sr. Barack Obama consiga rapidamente minimizar os problemas gerados pelos transloucados anos que o antecederam.

Tudo bem, a gente entende que de tanto prometer empregos acabaram associando-o ao Lula, mas ele andou exagerando até nas poses para fotos!

Os brasileiros mantém uma simpatia natural pelo Obama, devido a parecer mais com gente que a gente costuma ver por aqui. Até com gente que fala diferente estamos acostumados. Daí a saudável campanha do Sandro Menezes:

Bom, da minha parte vou arregaçar as mangas e trabalhar um pouco mais. Senão a crise passa e eu não aproveitei...

Felizes Anos Novos!